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Regina Stolen da Silva, 29 anos de idade, é médica anestesista, sendo considerada uma das melhores do estado em que vive; profissional dedicada, experiente e culta. Embora seja, desde sua puberdade, e até hoje, uma das mulheres mais cobiçadas e assediadas, da cidade onde mora, aparenta sobriedade, recato, discrição, honestidade e total fidelidade ao seu marido, o Deputado Federal Aristenes Stolen da Silva; mãe de uma filha de três anos de idade, uma das principais razões de sua existência, leva vida confortável e abundante, sendo uma das pessoas mais proeminentes da sociedade local, por suas ações sociais.

Sua vida resume-se em trabalho, família, jantares com o marido, idas ao clube, algumas conferências, atividades filantrópicas e finais de semana na casa de campo, não muito longe da residência do casal.

Embora dona de belíssimo rosto e corpo privilegiado, somente tem noção exata de seus formidáveis atributos físicos quem a conhece intimamente e as pessoas que a veem de tanga, raramente, bronzeando seu escultural corpo cor-bombom, nas piscinas do clube, na da sua moradia ou na do seu rancho.

Um inesperado acontecimento, porém, quebrou a rotina dessa mulher: certa noite, ao voltar para sua casa, após um dos seus trabalhos, viu-se, de sobressalto, cercada por homens que, brutalmente arrastando-a para dentro de uma "Van", a submeteram a sessões de abuso sexual, por ela nunca experimentadas. Essa ocorrências despertou incontrolável ódio em seu marido que, agindo de maneira radical, deu cabo àqueles canalhas.

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Quem nunca viveu as emoções do primeiro amor?
A primeira paquera; o primeiro sorriso interessado; o primeiro olhar enamorado; o primeiro toque sensual de mão; o primeiro beijo e, quem sabe, a primeira experiência sexual.
Este foi primeiro amor de Telma, seu primeiro amor num pleno verão.
Relutei muito em trazer esta história a público. Por muito tempo fiquei receosa de que me julgassem uma boboca, pois isto eu sei que não o sou.

Esse acontecimento marcou muito a minha vida, porque foi diferente, ou melhor, muito diferente. Não só porque se tratava de Breno e eu, porque garanto "foi muito mais que isso".

Eu não vou relatar nada parecido com as novelas que se veem, aos montes nas TV, nem nos filmes que estão disponíveis na telinha e na telona. Também não foi uma tolice, como quando, às vezes, algumas garotas passam a aula toda escrevendo o nome de um garoto no cabeçalho e final de páginas de cadernos.
Eu sequer havia, algum dia, escrito o nome dele, até lhe enviar aquele cartão postei no fim de semana em que passei em Sapucaia. E, não foi um namorico qualquer, tampouco paixão, nem amor à primeira vista, coisas que as pessoas gostam de falar entre irônicos sorrisos. Certamente, por ora, vocês não estão entendendo o meu relato. Também não é muito importante, por enquanto, porque reconheço que tenho dificuldades em expressar tudo o que aconteceu em palavras. Acho que isso é comum quando nos acontece algo que nunca houvera dantes ocorrido, algo que eu não imaginava existir, nunca sentira.
Por mais que se contem coisas assim, de nada adianta: cada pessoa deve descobri-las por experiência própria. Eu sempre me recordarei, pois não pude esquecê-la e nem o quero.

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Esta é a narrativa de mais uma missão conferida a Audryn, a espião morena.

Recrutada por Jones, chefe de uma Agência de Inteligência vinculada à CIA, deveria, com auxílio de alguns companheiros, desbaratar, neutralizar e dizimar os combatentes religiosos radicais da Psaga, que promoviam ataque terroristas suicidas e saques, nas nações que se opunham à filosofia de seu modo de comportamento social, político e religioso.

Prepare-se para muito suspense, muita ação e aventura.